
Mas quando comparamos a Certa "liberdade" que o povo do "Mundo" tem e lutamos atraveis de meios políticos e sociais igualarmos a eles, vem em mente um versículo que jesus já abordaria sobre o Povo limpo e separado pelo sangue do cordeiro,pois outrora éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor; andai como filhos da luz Efesio 5:8.
Quem não se lembra do que ocorreu com o povo de Israel ao se comungar com o Egito e veio outro Faraó e eles perecerão. Gênesis 47:5-7
5 Então falou Faraó a José, dizendo: Teu pai e teus irmãos vieram a ti;
Êxodo 1:6-13
6 Morreu, pois, José, e todos os seus irmãos, e toda aquela geração.
7 Depois os filhos de Israel frutificaram e aumentaram muito, multiplicaram-se e tornaram-se sobremaneira fortes, de modo que a terra se encheu deles.
10 Eia, usemos de astúcia para com ele, para que não se multiplique, e aconteça que, vindo guerra, ele também se ajunte com os nossos inimigos, e peleje contra nós e se retire da terra.
11 Portanto puseram sobre eles feitores, para os afligirem com suas cargas. Assim os israelitas edificaram para Faraó cidades armazéns, Pitom e Ramessés.
12 Mas quanto mais os egípcios afligiam o povo de Israel, tanto mais este se multiplicava e se espalhava; de maneira que os egípcios se enfadavam por causa dos filhos de Israel.
Alguns líderes, infelizmente, não incentivam os crentes a freqüentar a Escola Dominical e a tomar parte nos cultos de ensino. Em decorrência disso, estão aparecendo uma pratica em que o Povo de Deus se iguala com os do mundo por precisar de alguma forma da ajudo dos homens.
Jeremias 17:5
Assim diz o Senhor: Maldito o varão que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do Senhor!
Bom não estou aqui para fazer um texto doutrinaria, mais dar uma contribuição para aqueles que levam o evangelismo aos confins da terra e não aos fins de gabinetes para agradar mais a homens do que a Deus.
Em Romanos 12.1, Paulo ensina que o culto agradável a Deus é racional. Isto significa que, apesar de haver liberdade para a multiforme operação do Espírito Santo na vida dos salvos (1Co 12.6-7), o culto pentecostal não deve ter exageros ou modismos. Se deixarmos de fazer uso da razão, ignorando os princípios bíblicos, poderemos cair no erro de inventar práticas e atribui-las ao Espírito de Deus, mesmo que sejamos espirituais. Na verdade, o cristão deve evitar os dois extremos – o fanatismo e o formalismo.
O primeiro consiste na adoção de práticas exageradas e extrabíblicas, enquanto o segundo rejeita qualquer manifestação, sob o pretexto de não correr riscos. Como evitar estes extremos? Pedro responde: “Crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo”, 2 Pd 3.18. Quem quiser crescer só na graça, fatalmente se tornará um fanático. E quem buscar só o conhecimento não terá como escapar da frieza espiritual. Para crescer na graça, o caminho é sempre o mesmo: consagração a Deus através de oração e jejum, bem como uma vida de piedade e santificação. Mas, para crescer em conhecimento é preciso estudar a Palavra e, principalmente, obedecer aos seus ensinamentos. Grandes movimentos pentecostais do início deste século se desviaram da vontade de Deus ou acabaram por falta de observância ao que a Bíblia ensina sobre a autêntica operação do Espírito Santo. Quando em uma igreja se dá pouca ou nenhuma ênfase à doutrina pentecostal, a possibilidade de surgirem expressões e manifestações estranhas é muito grande.
Vivemos uma época de muitos modismos. Se fala em rir, rugir, cair, pular e dançar de poder. Tais procedimentos são defendidos, muitas vezes, por pessoas que dizem ter uma nova unção do Espírito. Esta, porém, não existe, visto que a unção do Espírito de Deus é uma só, como ensina o apóstolo João: “E vós tendes a unção do Santo, e sabeis tudo”, 1Jo 2.20. Nesse caso, interessar-se por manifestações estranhas, diferentes das apresentadas no NT, é se opor à legítima operação do Espírito Santo. Em 1 Coríntios 14, encontramos conselhos importantes quanto ao comportamento do cristão em um culto pentecostal. O primeiro está no versículo 20: “Irmãos, não sejais meninos no entendimento”. Menino, neste contexto, é aquela pessoa que não tem discernimento, que pode ser facilmente influenciada por doutrinas errôneas (Ef 4.14). Segundo o autor da epístola aos Hebreus, somente pela observância à doutrina bíblica poderemos passar para o estágio de adulto (Hb 5.11-14). Outra orientação importante está no versículo 32: “E os espíritos dos profetas estão sujeitos aos profetas”. Há crentes que pensam que o Espírito Santo incorpora o profeta e suprime a sua personalidade no momento da profecia. Entretanto, no NT não encontramos nenhum servo de Deus profetizando fora de sua razão. E, nos tempos do AT, os profetas empregavam a expressão “Assim diz o Senhor”, em uma demonstração de que transmitiam conscientemente a mensagem do Senhor. Há pessoas que para profetizar precisam marchar, correr pelos corredores do templo ou encostar a sua testa na cabeça daquele que está recebendo a mensagem. Nada disso é necessário. A Bíblia se limita a dizer: “E falem dois ou três profetas, e os outros julguem”, 1Co 14.29. Atitudes exibicionistas como cair ao chão, andar como quadrúpedes ou imitar sons de animais também excluem a razão e devem ser rejeitadas por aqueles que conhecem a genuína doutrina pentecostal.
Finalmente, Paulo ensina, no versículo 40: “Mas, faça-se tudo decentemente e com ordem”. Se uma irmã cai ao chão em uma posição desfavorável, isto é decente? E o que dizer de um culto em que todos batem palmas ou pulam, como se estivessem em um show ou em um estádio de futebol? Não é pecado saltar em um momento de extrema alegria (At 3.8), mas transformar essa prática em uma regra é exagero. Irmãos, sejamos pentecostais, mas não nos esqueçamos da ordem, da decência e do equilíbrio. E jamais deixemos os verdadeiros elementos de um culto pentecostal: “Cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para a edificação”, 1Co 14.26.
Graça e Paz