O avanço da agricultura de monocultivo e da pecuária, em busca de novas áreas para plantio e formação de pastagens, em várias regiões do Brasil e do mundo, é uma das principais fontes de degradação (Dias et al., 2006).
Entretanto, as principais ações para que as áreas degradadas possam voltar a ser produtivas são o desenvolvimento e estabelecimento de sistemas de manejo do solo, seguido da revegetação do local, inclusive propiciando o retorno da fauna edáfica. Dentro desse contexto, a implantação de Sistemas Agrosilvipastoril é considerada como opção ambientalmente adequada para a recuperação de pastagens degradadas, e dentre esses benefícios, destacam-se a conservação do solo e dos recursos hídricos, a promoção do sequestro de carbono e o aumento da biodiversidade. Dias Filho (2007). Outro benefício suscitado por esse sistema seria gerado pela influência das árvores, que por sua vez têm múltiplos propósitos, fornecendo sombra e madeira, melhorando o solo, servindo como forragem e habitat para outras espécies da fauna, tanto vertebrados, quanto invertebrados (Dagang e Nair 2003). Nesse sentido, observa-se que a influência do manejo do solo sobre esses componentes biológicos apresenta normalmente, resposta mais rápida do que outros atributos pedológicos, servindo como indicadores das alterações ecológicas nos agroecossistemas. Desse modo, o conhecimento da fauna e de seu comportamento ecológico é importante, para a avaliação da qualidade do solo. Os macroinvertebrados são fundamentais ao funcionamento do ecossistema, pois estes são colocados como indicadores potencialmente mais sensíveis e precisos das condições ambientais e suas variações, devido ao seu maior grau de especificidade no uso de habitats e recursos alimentares (Lewinsohn et al, 2001). Sendo assim o conhecimento da comunidade da fauna edáfica pode contribuir para a avaliação do grau de sustentabilidade de uma prática, seja de recuperação de uma área degradada ou até mesmo no caso de um sistema natural interferido. (Hoffman et al, 2009.) Entretanto, estudos mais específicos sobre o comportamento dos organismos edáficos em Sistemas Silvipastoril devem ser conduzidos para consolidar o conhecimento necessário quanto á sustentabilidade desse ecossistema.
Entretanto, as principais ações para que as áreas degradadas possam voltar a ser produtivas são o desenvolvimento e estabelecimento de sistemas de manejo do solo, seguido da revegetação do local, inclusive propiciando o retorno da fauna edáfica. Dentro desse contexto, a implantação de Sistemas Agrosilvipastoril é considerada como opção ambientalmente adequada para a recuperação de pastagens degradadas, e dentre esses benefícios, destacam-se a conservação do solo e dos recursos hídricos, a promoção do sequestro de carbono e o aumento da biodiversidade. Dias Filho (2007). Outro benefício suscitado por esse sistema seria gerado pela influência das árvores, que por sua vez têm múltiplos propósitos, fornecendo sombra e madeira, melhorando o solo, servindo como forragem e habitat para outras espécies da fauna, tanto vertebrados, quanto invertebrados (Dagang e Nair 2003). Nesse sentido, observa-se que a influência do manejo do solo sobre esses componentes biológicos apresenta normalmente, resposta mais rápida do que outros atributos pedológicos, servindo como indicadores das alterações ecológicas nos agroecossistemas. Desse modo, o conhecimento da fauna e de seu comportamento ecológico é importante, para a avaliação da qualidade do solo. Os macroinvertebrados são fundamentais ao funcionamento do ecossistema, pois estes são colocados como indicadores potencialmente mais sensíveis e precisos das condições ambientais e suas variações, devido ao seu maior grau de especificidade no uso de habitats e recursos alimentares (Lewinsohn et al, 2001). Sendo assim o conhecimento da comunidade da fauna edáfica pode contribuir para a avaliação do grau de sustentabilidade de uma prática, seja de recuperação de uma área degradada ou até mesmo no caso de um sistema natural interferido. (Hoffman et al, 2009.) Entretanto, estudos mais específicos sobre o comportamento dos organismos edáficos em Sistemas Silvipastoril devem ser conduzidos para consolidar o conhecimento necessário quanto á sustentabilidade desse ecossistema.
Fonte: www.ufpi.br/bomjesus/snp/1719_1.pdf